segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Claro Escuro.


Nas aves que cercam
as paredes de territórios
sem ressacas federais,
de maus costumes bonificados.

Vêem a loucura,
de outros mundos a sua frente
numa capa fina
iluminada, clara,
que diz quase nada,
ao que se vê se diz,
diz para não correr
para seu corredor,
de esperanças soltas no frio de outono,
bem na espera de horas a vir.

Na espera de um tapete voador,
que modifica o sabor de
um doce amor
ou uma amarga aventura.

Thiago Pires
Alexandre Dias

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