Nunca respirei dentro do quadro,
que isolado na volúpia das florescente cores
do teto de neblina,
escorria-me pelo seco ar,
quase cegava de dores,
mas nas suas corridas
contra o vento,
em sua impulsividade,
larga do apenas e abraça o constante,
nas pérolas dizimais surreal
e coisa e tal,
pega a velha maça
e se sacia de cínico,
como num charme de disser não,
e assuviar pro vento do norte das baguilhas de trouxa,
avulsiva
nada como usar o controle
e mudar de canal,
ver um filme policial
ausência de remorso
se atinge de satisfação de seu mundo próprio
amola seu ego
na ansiedade de desconsiderar o próximo
da lista do livro de cortesias.
Thiago Pires
Zer shune! ^^
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